terça-feira, 26 de outubro de 2010

"O menor ponto entre dois pontos distantes não é uma linha reta." Einstein

AMigos,

Einstein só poderia afirmar uma coisa dessa rompendo com a a lógica euclidiana do tempo linear, contínuo e absoluto. Euclides falava mais das formas geométricas para considerações do espaço. O tempo é uma forma intuitiva a priori. Logo, para Euclides, a menor espaço entre dois pontos é uma linha reta.

Na lógica não euclidiana, o menor espaço entre dois pontos se da quando o objeto de um ponto A desaparece e aparece simultaneamente no ponto B sem gasto de tempo no espaço. Só assim Einstein poderia afirmar tal preceito que se sustenta no postulado de que tempo não é linerar, contínuo e absoluto, ele é relativo, bem como tempo e espaço são a mesma coisa. Ora se para o objeto de A ir para B sem gasto de tempo no espaço, se conclui que tempo e espaço possuem os mesmos atributos, ou seja, o espaço se curva e não o tempo que corre. Louco não?

Não sou verdado em teoria da relatividade, mas isso tem me contribuído noutra questão que andei pensando sobre nossa relação de intensidade com o universo. E quanto mais intensidade, mais energia, mais o tempo passa devagar, capaz de curvar o espaço.

A luz, pelo que enyendi em Einstein, é a única entidade que se mantém absoluta. Ela transita entre pontos de tempo direrente mas não mudando sua velocidade perante os observadores referenciais de A e B.

Ainda temos muito a considerar no universo. Eu sinto muito que a ciência despreza as questões metafísicas. Tenhamos humildade de reconhecer que nossa relação com o Infinoto não pode ser temporal, mas misteriosamente de intensidades, de energia vital que nos move, recebendo-a como uma dádiva divina. Amamos, tornemos o AMor a intensidade vital da existencia promovendo gozo recíproco. Eis o verdadeiro contato com a substância suprema, que muitos chamam Deus, Uno, Tao, Tupã, etc

Meditem sobre isso amigos, é importante.

paz

Rafão

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