terça-feira, 26 de outubro de 2010

O anti-Édipo






Vou comentar em brevíssimas linhas uma sinopse do que entendi numa leve analise do pensamento de Deleuze em seu livro "O anti-Édipo"


Deleuze problematiza freud, onde este acreditava ser o fetiche uma expressão neurótica das privações e repressões dos pulsos organicos. Em Deleuze, os fetiches que na historia da humanidade se arquetipa na figura do sagrado, não um problema, mas uim potencializador de encontros. Ele fundamento isso, acredito, no postulado de nós seres humanos, como toda outra criatura, sermos seres de privação na matéria, ou seja, seres desejantes que quer no outro interagir para em si se envontrar e se conhecer. Esses encopntros são agenciados por figuras simbólicas de objetos de desejos até mesmo indiretos, pois até mesmo a sexualidade possui um grau de privação na matéria mesmo que fosse totalmente escancarada.

Ou seja, a vida do home m, a procura por intensidades e encontros é detrerminada pela própria imaginação humana, suas fantasias surgidas pelos seus próprios desejos privados de satisfação. Assim é o desejo, infinito e a satisfação transitória. É a imaginação que forma o ser no mundo, que modela as composiçães humanas, que conduzem a descoberta transcendente do ser.

Por isso os seres humanos inventam tudo pela sua imaginação. Sociedades, organismos, clubes, times, festivais, políticas, religiões etc. As fantasias sempre estaram inegavelmente com o homem moldando a relação entre os sujeitos em busca de intensidades.

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