terça-feira, 26 de outubro de 2010

O anti-Édipo






Vou comentar em brevíssimas linhas uma sinopse do que entendi numa leve analise do pensamento de Deleuze em seu livro "O anti-Édipo"


Deleuze problematiza freud, onde este acreditava ser o fetiche uma expressão neurótica das privações e repressões dos pulsos organicos. Em Deleuze, os fetiches que na historia da humanidade se arquetipa na figura do sagrado, não um problema, mas uim potencializador de encontros. Ele fundamento isso, acredito, no postulado de nós seres humanos, como toda outra criatura, sermos seres de privação na matéria, ou seja, seres desejantes que quer no outro interagir para em si se envontrar e se conhecer. Esses encopntros são agenciados por figuras simbólicas de objetos de desejos até mesmo indiretos, pois até mesmo a sexualidade possui um grau de privação na matéria mesmo que fosse totalmente escancarada.

Ou seja, a vida do home m, a procura por intensidades e encontros é detrerminada pela própria imaginação humana, suas fantasias surgidas pelos seus próprios desejos privados de satisfação. Assim é o desejo, infinito e a satisfação transitória. É a imaginação que forma o ser no mundo, que modela as composiçães humanas, que conduzem a descoberta transcendente do ser.

Por isso os seres humanos inventam tudo pela sua imaginação. Sociedades, organismos, clubes, times, festivais, políticas, religiões etc. As fantasias sempre estaram inegavelmente com o homem moldando a relação entre os sujeitos em busca de intensidades.

"O menor ponto entre dois pontos distantes não é uma linha reta." Einstein

AMigos,

Einstein só poderia afirmar uma coisa dessa rompendo com a a lógica euclidiana do tempo linear, contínuo e absoluto. Euclides falava mais das formas geométricas para considerações do espaço. O tempo é uma forma intuitiva a priori. Logo, para Euclides, a menor espaço entre dois pontos é uma linha reta.

Na lógica não euclidiana, o menor espaço entre dois pontos se da quando o objeto de um ponto A desaparece e aparece simultaneamente no ponto B sem gasto de tempo no espaço. Só assim Einstein poderia afirmar tal preceito que se sustenta no postulado de que tempo não é linerar, contínuo e absoluto, ele é relativo, bem como tempo e espaço são a mesma coisa. Ora se para o objeto de A ir para B sem gasto de tempo no espaço, se conclui que tempo e espaço possuem os mesmos atributos, ou seja, o espaço se curva e não o tempo que corre. Louco não?

Não sou verdado em teoria da relatividade, mas isso tem me contribuído noutra questão que andei pensando sobre nossa relação de intensidade com o universo. E quanto mais intensidade, mais energia, mais o tempo passa devagar, capaz de curvar o espaço.

A luz, pelo que enyendi em Einstein, é a única entidade que se mantém absoluta. Ela transita entre pontos de tempo direrente mas não mudando sua velocidade perante os observadores referenciais de A e B.

Ainda temos muito a considerar no universo. Eu sinto muito que a ciência despreza as questões metafísicas. Tenhamos humildade de reconhecer que nossa relação com o Infinoto não pode ser temporal, mas misteriosamente de intensidades, de energia vital que nos move, recebendo-a como uma dádiva divina. Amamos, tornemos o AMor a intensidade vital da existencia promovendo gozo recíproco. Eis o verdadeiro contato com a substância suprema, que muitos chamam Deus, Uno, Tao, Tupã, etc

Meditem sobre isso amigos, é importante.

paz

Rafão

sexta-feira, 11 de junho de 2010

O não pensado

Pensar a finitude implica chocar-se com seu limite

O pensamento pensa apartir do não pensado
se naõ fosse o nao pensando, como pensar além da finitude?
Pensar a finitude implica chocar-se com seu limite
o pensamento debate-se contra seu limite asim como apresa nas garras de seu predador inclemente
a expereiencia do pensamnto jogando-se contra o seu limite denomina-se tempo pelos mortais.

Assim, recuperemos em nós o que há de bom ainda nas ruinas da razao
assim como se faz tursimo as ruinas gregas
façamos incursoes nas sobras dos templo da razao

Luiz Manoel Lopes