Dentro da cosmologia aristotélica, esse classificava a phisis, ao contrario de seu Mestre Platão que sempre caia no relativismo.
Aristóteles então classifica as coias, o céu e ps seus planetas em movimentos, e dizia que a terra era o centro do universo.
Uma boa dedução para um homem de sua época. Naquela época, dizer se o sol ou a terra eram o centro não possuía uma importância central das discussões, como se teve posteriormente na Idade Média em diante.
O estagirita afirmava que o céu possui leis diferentes do da Terra, pois são movimentos imutáveis e eternos. Na Terra, existem leis do movimento, diferentes da do céu. Os conceitos da Terra são diferentes da do céu. (A equalização dos movimentos da Terra coma do espaço só foi acontecer com os modernos europeus).
Aristóteles não era nem um idiota a falar tolices por aí, era um filósofo muito, e todo filósofo entra na profunidade do mundo dos entes. Ao dizer que o céu é estático, não foi nenhuma forma de simplificação filosófica. Então o que realmente ele quis dizer?
Ora, ele quis dizer nada mais que, como nunca poderemos encontrar o motor primeiro, o motor imóvel e causa de si mesmo do cósmos, o céu não teve origem, ele é como é, imutável e perfeito. O filósofo compreendia "problema da entropia do universo", texto chave desse blog.
Quem tentou derrubar as teses sobre o universo estático foram os modernos, especialmente na teoria do Big-Bang. Mas é incrível de como os cientistas do Big-bang não conseguem refletir sobre o problema da entropia do Universo.
Enfim, a teoria do universo estático não é nenhuma tolice aristotélica, mas um trabalho de intuição excelsa, mas limitada nas observações conceituais quanto ao formato da terra e sua posição no cósmos, como o próprio cosmos. Mas os problemas são os mesmos, como o "problema da entropia do universo".
Aristóteles então classifica as coias, o céu e ps seus planetas em movimentos, e dizia que a terra era o centro do universo.
Uma boa dedução para um homem de sua época. Naquela época, dizer se o sol ou a terra eram o centro não possuía uma importância central das discussões, como se teve posteriormente na Idade Média em diante.
O estagirita afirmava que o céu possui leis diferentes do da Terra, pois são movimentos imutáveis e eternos. Na Terra, existem leis do movimento, diferentes da do céu. Os conceitos da Terra são diferentes da do céu. (A equalização dos movimentos da Terra coma do espaço só foi acontecer com os modernos europeus).
Aristóteles não era nem um idiota a falar tolices por aí, era um filósofo muito, e todo filósofo entra na profunidade do mundo dos entes. Ao dizer que o céu é estático, não foi nenhuma forma de simplificação filosófica. Então o que realmente ele quis dizer?
Ora, ele quis dizer nada mais que, como nunca poderemos encontrar o motor primeiro, o motor imóvel e causa de si mesmo do cósmos, o céu não teve origem, ele é como é, imutável e perfeito. O filósofo compreendia "problema da entropia do universo", texto chave desse blog.
Quem tentou derrubar as teses sobre o universo estático foram os modernos, especialmente na teoria do Big-Bang. Mas é incrível de como os cientistas do Big-bang não conseguem refletir sobre o problema da entropia do Universo.
Enfim, a teoria do universo estático não é nenhuma tolice aristotélica, mas um trabalho de intuição excelsa, mas limitada nas observações conceituais quanto ao formato da terra e sua posição no cósmos, como o próprio cosmos. Mas os problemas são os mesmos, como o "problema da entropia do universo".
Relego então a crença a crença do big-bang a mesma categoria do mito de Adão e Eva, pois os dois nao possuem fundamento algum.