No universo, existem paradoxos, axiomas e dilemas. Mas como eu os entendo? Bom, para começar, a coisas que independem do meu entendimento. Elas são o que são, isso são axiomas. Paradoxos são axiomas mas sem sentido ontológico. Por exemplo, a eternidade, tudo saiu dela, mas ela não saiu de lugar nenhum senão dela mesma. Como entender que tudo que existe Não teve causa? Como entender a natureza entrópica do tempo? Não há resposta, é um paradoxo, e devemos apenas aceitar que existimos.
Há o axioma da existência do universo, há o paradoxo sobre seu funcionamento, mas há o dilema que é a natureza transcendental das particularidades do Uno eterno.
Mas a dois dilemas que parecem insolúveis, eu disse “parecem”devido a minha incapacidade intelectual que me limita e muito. São eles “EXISTE UMA CONSCIÊNCIA SUPREMA?” e “a alma é eterna?”.
O pleonasmo eternidade infinita, em si, pode ser chamado de Ente Supremo. É ente porque a eternidade representa um axioma, algo existente, mas que não é um ente particular comum, mas sim O Ente Supremo. Mas esse Ente Supremo significa uma consciência eterna, que se lembra e conjectura? Acho que esse dilema não pode ser facilmente respondida.
Infelizmente, a inúmeras respostas ilusoriamente falsas por parte de materialistas que em seu apego a luta contra a suposta superstição a Deus, dizem sem maiores delongas que de maneira nenhuma pode existir uma consciência suprema.
Afora esses, há a respostas de extremistas religiosos que afirmam a existência da consciência suprema, porém não calçado na lógica, mas em crendices dogmáticas que lhes ajudam a aceitar a realidade não-transcendente contra a inquietação filosófica.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
sábado, 20 de dezembro de 2008
O UNO E AS PARTES
Os filósofos reconhecem o animismo como lei da existência. Mas o animismo é fruto de algo maior, o infinito. Isso se explica pois se o animismo é regido pela lei de causa-efeito e duração das coisas na linha de tempo irreversível, a causa da causa de tudo só pode ser o infinito. O animismo que é o movimento das coisas do mundo é o conceito do próprio existir, o exilir do infinito Uno, pois o infinito é unico. O existir é o múltiplo e de natureza inverso ao Uno,s eu Pai. Mas o Uno a razão do múltiplo existir, então que paradoxo é esse de um ser de essência contraria a outro ser poder ser sua causa dess ser? pois não é a própria lei da lógica que algo não pode ser e não ser? Esse é o paradoxo misterioso insolúvel que nos leva a aceitar que a existência é apartir do Uno, a nossa origem e causa. Não podemos entende-lo e o próprio anímico, o existir, nossas noções de tempo já é uma forma de profanar a essência daquilo que não pode ser entendido, pois somente não entendendo é a explicação de como o não Ser gera o Ser..
Os filósofos sabem que o infinito não se pode perguntar. Então não é objeto de conhecimento. O que podemos saber é que no animismo, o existir é eterno com o Uno. O existir por sua naturza possui duração temporal. Está sempre se transformando, ele é por um tempo e depois não é mais senão outro ser. Isso é a natureza do múltiplo do existir, pois as coisas nunca são as mesmas com o passar da linha do tempo.
Os filósofos então querem encontrar as coisas que não mudam, aquilo que dura fora do tempo e que sustena a razão do existir. Descobriram uma coisa que não muda com o tempo que é a própria noção de tempo. O tempo é uma idéia que não muda, pois o tempo vai sempre existir. Logo, é uma idéia que se pode alicerçar a razão. As verdades aritméticas são outros exemplos de verdades que permanecem, verdades eternas como 2+2=4.
Os filósofos no exercício de encontrar aquilo que permanece, descobriram que forma e matéria são eternos junto com o Uno. O fruto da experiência da sensação, a observação do existir/animismo é apenas perceber o movimento e duração das formas até se transmutarem a outras formas. Então a observação nada mais é que contemplar as possibilidades de combinações infinitas de formas finitas em dimensões infinitas.
Sabem os filósofos que a razão do movimento não é somente a onda de energia que passa pelos corpos, mas a própria duração da dureza dos corpos que afetam outros corpos através da energia da causalidade, os movendo. Mas os filósofos perguntam: Que corpos agem internamente para que os corpos duros temporalmente possuam duração? Ora, contemplaram a multiplicidade e as formas e o próprio tempo são eternas com o Uno durável para sempre. Mas as coisas duráveis temporalmente para possuírem alguma duração, devem ter um elemento primordial durável eternamente, pois senão, como duraria algum tempo alguma coisa formada por coisas que também não tem duração? Tudo poderia ser o nada enfim, mas não é isso que acontece, porque há algo, o existir. O homem não pode negar sua consciência que sente a existência, pois precisa da consciência para se negar. Logo, é impossível de negar por que é algo logicamente contraditório.
Os elementos eternamente duráveis são os átomos que são partículas do animismo que se combinam em infinitas possibilidadas a fazer a forma das coisas duráveis temporalmente que permanecem um tempo, que é natureza do animismo. Mas o durável num mundo que sempre muda existe somente na abstração da consciência que descobre aquilo que não muda num mundo que muda. Esse é a razão para alicerçarmos o conhecimento.
Mas tudo aquilo que não muda, que é durável para sempre por sua natureza imutável é mais próximo da idéia de infinito qué a natureza perfeita e a noção do próprio Divino. A idéia de átomo por ser durável também é inconcebível como o infinito. Pois a descoberta durável infinita do átomo se dá da divisão infinitas do espaço, chegando a conclusão de que o átomo é indivizível porque não se pode dividir o infinito. Logo, são as partículas duráves infinitamente que sustentam a natureza das coisas duráveis tempotalmente, que é o nosso existir/animosmo.
Os cientistas filósofos estão preocupados com a verdade do universo, com a alma que transcende no infinito divino inundando-os de felicidade e do verdadeiro amor expressado pelas religiões. O infinito que tudo move não é compreendido mas é a razão de tudo. O infinoto é o espírito que fecunda a matéria a transmutar suas formas no tempo, gerando vida transcendente, conhecimento a consciência, numa investigação eterna do oculto, pois sempre terá uma forma anterior a outra forma que o move indo ao infinito. O conhecimento dos desdobramentos das pares do Uno um influenciando o outro se que um tenha pleno conheciemento um do outro, e que tudo que se conhece se’ra sempre uma parte explicada por outra parte que poderá ser descoberta, é a natureza do tempo das coisas, que se desvela a consciência, mas por ser somente parte, também é uma velação da totalidade, num eterno mistério, nosso Pai.
Os filósofos sabem que o infinito não se pode perguntar. Então não é objeto de conhecimento. O que podemos saber é que no animismo, o existir é eterno com o Uno. O existir por sua naturza possui duração temporal. Está sempre se transformando, ele é por um tempo e depois não é mais senão outro ser. Isso é a natureza do múltiplo do existir, pois as coisas nunca são as mesmas com o passar da linha do tempo.
Os filósofos então querem encontrar as coisas que não mudam, aquilo que dura fora do tempo e que sustena a razão do existir. Descobriram uma coisa que não muda com o tempo que é a própria noção de tempo. O tempo é uma idéia que não muda, pois o tempo vai sempre existir. Logo, é uma idéia que se pode alicerçar a razão. As verdades aritméticas são outros exemplos de verdades que permanecem, verdades eternas como 2+2=4.
Os filósofos no exercício de encontrar aquilo que permanece, descobriram que forma e matéria são eternos junto com o Uno. O fruto da experiência da sensação, a observação do existir/animismo é apenas perceber o movimento e duração das formas até se transmutarem a outras formas. Então a observação nada mais é que contemplar as possibilidades de combinações infinitas de formas finitas em dimensões infinitas.
Sabem os filósofos que a razão do movimento não é somente a onda de energia que passa pelos corpos, mas a própria duração da dureza dos corpos que afetam outros corpos através da energia da causalidade, os movendo. Mas os filósofos perguntam: Que corpos agem internamente para que os corpos duros temporalmente possuam duração? Ora, contemplaram a multiplicidade e as formas e o próprio tempo são eternas com o Uno durável para sempre. Mas as coisas duráveis temporalmente para possuírem alguma duração, devem ter um elemento primordial durável eternamente, pois senão, como duraria algum tempo alguma coisa formada por coisas que também não tem duração? Tudo poderia ser o nada enfim, mas não é isso que acontece, porque há algo, o existir. O homem não pode negar sua consciência que sente a existência, pois precisa da consciência para se negar. Logo, é impossível de negar por que é algo logicamente contraditório.
Os elementos eternamente duráveis são os átomos que são partículas do animismo que se combinam em infinitas possibilidadas a fazer a forma das coisas duráveis temporalmente que permanecem um tempo, que é natureza do animismo. Mas o durável num mundo que sempre muda existe somente na abstração da consciência que descobre aquilo que não muda num mundo que muda. Esse é a razão para alicerçarmos o conhecimento.
Mas tudo aquilo que não muda, que é durável para sempre por sua natureza imutável é mais próximo da idéia de infinito qué a natureza perfeita e a noção do próprio Divino. A idéia de átomo por ser durável também é inconcebível como o infinito. Pois a descoberta durável infinita do átomo se dá da divisão infinitas do espaço, chegando a conclusão de que o átomo é indivizível porque não se pode dividir o infinito. Logo, são as partículas duráves infinitamente que sustentam a natureza das coisas duráveis tempotalmente, que é o nosso existir/animosmo.
Os cientistas filósofos estão preocupados com a verdade do universo, com a alma que transcende no infinito divino inundando-os de felicidade e do verdadeiro amor expressado pelas religiões. O infinito que tudo move não é compreendido mas é a razão de tudo. O infinoto é o espírito que fecunda a matéria a transmutar suas formas no tempo, gerando vida transcendente, conhecimento a consciência, numa investigação eterna do oculto, pois sempre terá uma forma anterior a outra forma que o move indo ao infinito. O conhecimento dos desdobramentos das pares do Uno um influenciando o outro se que um tenha pleno conheciemento um do outro, e que tudo que se conhece se’ra sempre uma parte explicada por outra parte que poderá ser descoberta, é a natureza do tempo das coisas, que se desvela a consciência, mas por ser somente parte, também é uma velação da totalidade, num eterno mistério, nosso Pai.
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